mardi 11 septembre 2007

o Sol não é igual


Saudades do meu alentejo

Que há tanto tempo não vejo

Só o Sol me aquece

quando esta pessoa arrefece



O que me mata

E desespera

É sentir-me em casa

e estar sempre a espera



Que um dia possa voltar

Para o meu sitio, da luz

Voltar a pisar,

O meu chão,... oh Jesus



Obrigado aos bloguistas

É como se estivesse a receber umas visitas

Que partilham, o que lhes vai na alma

Como agora, que vos mostro a minha palma

Da mão,

obrigada do fundo do pequenino coração





Não sou poeta, nem quero ser, mas tento rimar, para vos poder agradecer, todos vocês, que falam e escrevem em portugês, obrigado AMIGUINHOS




2 commentaires:

amor,liberdade e solidão a dit…

mas que bonito poema ;)ja estamos de regresso a civilização...:)
obrigada pela partilha....bejocas

Deserto Negro a dit…

um poema é sempre um bom poema quando nos sai das "entranhas" :) grande dedicatória. Abraço amiga!